Na cidade de Mariupol, 20.000 civis foram retirados nas últimas horas através de um corredor humanitário. Contudo, milhares continuam reféns, condenados à morte por um cerco que deixou a cidade sem água, comida e aquecimento.
A cidade de Mariupol continua a ser palco de bombardeamentos e conflitos. Num hospital bombardeado a semana passada, estão agora 400 pessoas reféns, incluindo doentes e profissionais médicos que continuaram a trabalhar na cave do edifício quase destruído.
O vice-presidente da Câmara de Mariupol diz que as tropas russas estão a usar pacientes do hospital como prisioneiros.
Alguns dos profissionais de saúde dão conta de que ninguém consegue entrar ou sair da zona do hospital há dois dias, devido a constantes disparos por parte dos militares russos.