Guerra Rússia-Ucrânia

Guerra na Ucrânia: quem fica em Kiev, fica para “lutar e resistir”

O relato dos enviados SIC à capital ucraniana.

Guerra na Ucrânia: quem fica em Kiev, fica para “lutar e resistir”

A capital da Ucrânia, Kiev, continua a ser bombardeada.

Os enviados da SIC em Kiev, Catarina Neves e Odacir Júnior, estiveram numa das zonas habitacionais que foram atingidas pelos ataques russos.

O 25.º dia da guerra

Ao 25.º dia de guerra, a Rússia informou que voltou a usar mísseis hipersónicos, desta vez para destruir uma reserva de combustível do exército ucraniano no Sul do país.

Uma escola de arte que abrigava mais de 400 pessoas foi bombardeada em Mariupol, uma das cidades mais massacradas pela guerra. O autarca diz que milhares de habitantes têm sido levados à força para a Rússia. Um jornal ucraniano escreve que Moscovo está a forçar homens da região do Donbass, sem treino militar, a combater.

Repetem-se os ataques nas cidades ucranianas de Mykolaiv, Kiev e Jitomir, onde mais de 100 militares e “mercenários estrangeiros” a combater pela Ucrânia foram mortos num ataque a um centro de treino de forças de operações especiais, anunciou este domingo o Ministério da Defesa russo.

Pelo menos 56 pessoas terão morrido após um ataque das forças russas contra um lar de idosos, a 11 de março, na cidade ucraniana de Kreminna, segundo avança o Governo da Ucrânia.

China diz estar do lado certo da história em relação ao conflito e garante que o tempo vai prová-lo.

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