As imagens divulgadas de Bucha têm corrido mundo, com a ONU a destacar a “evidência perturbadora” de que os civis terão sido atingidos “deliberadamente”. Uma tese que a Rússia classifica de “embuste”.
O Presidente Zelensky acusou, no Conselho de Segurança da ONU, a Rússia de “colonialismo”, por retirar “centenas de milhares” de ucranianos do seu país. Antes, Guterres confessou: “Jamais esquecerei as imagens horríveis de civis mortos em Bucha”; e Putin fez nova ameaça aos países “hostis”.
Iminente, diz Kiev, estará um ataque das tropas russas em grande escala à região sul e leste do país. O objetivo será tomar o controlo da região do Donbass, Kharkiv e Mariupol. Mas há outro alegado plano do Kremlin que está a preocupar: a criação de uma Eurásia, de Vladivostok [a cidade mais a leste do território russo] a Lisboa.
De Bruxelas chega um novo – o quinto – pacote de sanções contra a Rússia e da NATO um aviso: “Estamos numa fase crucial da guerra”.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português declarou dez funcionários russos como persona non grata e informou o embaixador russo em Portugal que estes funcionários têm duas semanas para abandonar o território nacional.
