As manifestações de protesto contra a invasão da Ucrânia estão a juntar milhares de pessoas em dezenas de países. Os manifestantes exigem a retirada imediata das tropas do Kremlin e o respeito pela soberania territorial ucraniana.
Já na manhã desta segunda-feira, em Seul, a capital da Coreia do Sul, dezenas de pessoas juntaram-se em frente à embaixada da Rússia. Protestam contra a invasão da Ucrânia e acusam Vladimir Putin de crimes de guerra.
Do outro lado do mundo, milhares marcharam pelas ruas das principais cidades dos Estados Unidos e do Canadá.
Entre os que se manifestaram, em dezenas de países de todo o mundo, estão muitos ucranianos, emigrados.
A Alemanha viu uma das maiores manifestações dos últimos tempos. Mais de 100 mil pessoas marcharam pelas ruas de Berlim, das portas de Brandemburgo até à embaixada russa. Um protesto tão grande que obrigou as autoridades a fecharem algumas estações de comboio e do metropolitano que não conseguiam dar vazão a todos os que queriam chegar ao centro da cidade.
Nos países mais próximos da Ucrânia, que partilham o mesmo passado e anos de ocupação soviética, milhares de pessoas pediram à população russa que faça frente a Vladimir Putin.
Também em Espanha, e como tem acontecido todos os dias desde que começou a invasão da Ucrânia, milhares de pessoas protestaram junto à embaixada russa em Madrid.