A Amnistia Internacional acusa a Rússia de crimes de guerra em Kharkiv por alegadamente usar armas ilegais. Em Mariupol, a ocupação russa é cada vez mais evidente e o porto marítimo prepara-se para reabrir apenas com rotas de e para a Rússia.
Junto do porto da cidade, um dos mais importantes do país, o movimento parece ter voltado ao normal. O processo de desminagem nas águas está concluído, garantem as forças russas.
O líder da autoproclamada República de Donetsk afirma que os cadáveres que se encontram debaixo dos escombros “já não são muitos” e alerta que mesmo assim “podem ser fonte de epidemias, sobretudo cólera”.
Denis Pushilin foi questionado ainda sobre a condenação de três soldados estrangeiros, que lutaram do lado ucraniano. Dois britânico e um marroquino estão condenados à pena de morte.
O Reino Unido considera que sendo prisioneiros de guerra, abrangidos pela Convenção de Genebra não podem ser acusados por participar no conflito.
SAIBA MAIS
- Guerra na Ucrânia: 500 pessoas estão abrigadas na fábrica Azot em Severodonetsk
- Tropas ucranianas expulsas do centro da cidade de Severodonetsk
- Ucranianos “receiam que a Europa esteja a ficar cansada desta guerra e tente chegar a um acordo com Putin”
- Guerra na Ucrânia: Zelensky fala em 40 mil soldados russos mortos em junho
- SIC na Ucrânia: Sumy vive uma quase vida normal durante o dia e um recolher obrigatório durante a noite