Guerra Rússia-Ucrânia

Militares da Azovstal com futuro incerto nas mãos de Moscovo

Rússia diz que vai respeitar o direito internacional, mas Duma pondera pena de morte.

Militares da Azovstal com futuro incerto nas mãos de Moscovo

A batalha pelo controlo de Mariupol foi uma das mais sangrentas e simbólicas. Kiev considera os defensores da Azovstal “verdadeiros heróis”, enquanto Moscovo afirma que a presença do batalhão Azov serviu para justificar a invasão do país vizinho.

A resistência ucraniana durou 82 dias, sob condições adversas, debaixo de constantes bombardeamentos, com acesso limitado à água, comida é até à luz solar.

Com os militares em território separatista e na mão de Moscovo, o momento pode vir a ser o de reclamar algum tipo de vitória.

Um deputado russo que integra a delegação para as negociações de paz com a Ucrânia disse que a Rússia deveria considerar a pena de morte para os combatentes do batalhão Azov. A agência Interfax avança que o Supremo Tribunal da Rússia vai discutir a 26 de maio o reconhecimento deste regimento como “organização terrorista”.

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