Desde o início da invasão russa, já chegaram à Hungria cerca de 170 mil refugiados. À chegada, encontram centenas de voluntários que os tentam ajudar.
Oficialmente, o país diz que está de braços abertos para acolher as vítimas da guerra, mas o sistema de transportes gratuitos que montou faz dele um corredor de fuga e não um destino. Assim que pisam solo húngaro, só segue caminho quem tem passaporte.