O tribunal de Donetsk, que não é reconhecido internacionalmente, condenou à morte os dois britânicos e ainda um marroquino por terrorismo, tentativa de tomar o poder pela força e atividades mercenárias.
Os britânicos Aiden Aslin e Shaun Pinner terão assinado um documento quando decidiram combater por Kiev. Esse papel atribui aos dois o estatuto de combatentes das forças armadas ucranianas, logo significa que estão abrangidos pela Convenção de Genebra.
A garantia foi deixada pelo governador de Lugansk que acredita que a condenação à morte de três estrangeiros, que combatiam em Donetsk, não passa de pressão politica.
A Rússia diz que não vai interferir com a lei e com as decisões do tribunal da autoproclamada república. O Governo de Boris Johnson já exigiu que os cidadãos britânicos sejam tratados como prisioneiros de guerra.