Guerra Rússia-Ucrânia

“Só hoje é que vi o céu, finalmente”: as memórias de semanas difíceis de quem foge de Mariupol

São sobretudo mulheres, idosos e crianças e a maioria tem chegado a Zaporíjia em carros particulares. A operação de retirada de civis continua com o apoio de Cruz Vermelha Internacional e das Nações Unidas

“Só hoje é que vi o céu, finalmente”: as memórias de semanas difíceis de quem foge de Mariupol

A Rússia voltou a bombardear a fábrica de Azovstal, em Mariupol, onde ainda estarão cerca de 200 pessoas.

A maioria das pessoas tem chegado a Zaporíjia em carros particulares. De autocarro o percurso é mais demorado, complexo e cansativo.

Pelo caminho partilham as histórias de semanas difíceis.

Imagens divulgadas pelo Ministério da Defesa russo mostram a fila de autocarros, que, pela primeira vez, transporta civis a partir da fábrica de Azovstal, o último reduto de resistência ucraniana em Mariupol.

O autarca da cidade diz que ainda estão cerca de 200 civis dentro da fábrica.

Para quem ainda está em Mariupol e já perdeu praticamente tudo, o medo agora é o futuro.

CONFLITO RÚSSIA-UCRÂNIA

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