A China reafirma que está do lado certo da história e rejeita as pressões do Ocidente quanto ao papel do país na guerra da Ucrânia.
No entanto, Pequim nunca condenou a invasão.
As declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros da China reforçam as do Presidente norte-americano, depois de Joe Biden ter dito ao homólogo chinês que um apoio militar à Rússia teria consequências.
Já a Suíça disse estar disposta a acolher as negociações de paz com a Rússia.
O Japão pediu uma resposta forte perante uma guerra que “abala a ordem internacional”.
Saiba mais:
- Guerra na Ucrânia: bombardeada escola que abrigava 400 pessoas em Mariupol, Rússia anuncia que voltou a usar mísseis hipersónicos
- Mariupol denuncia ataque russo a escola de arte que abrigava mais de 400 pessoas
- Ucrânia: Zelensky diz que foram retiradas cerca de 7 mil pessoas em corredores humanitários
- Ucrânia: mais de 100 militares e “mercenários estrangeiros” mortos em Jitomir
- Ucrânia: Rússia diz que destruiu depósito de combustível com míssil hipersónico
- Ataque a escola em Mariupol: autarquia diz que civis terão ficado debaixo dos escombros