Luís Marques Mendes classifica como grave a polemica do atendimento de refugiados ucranianos na Câmara Municipal de Setúbal por funcionários russos
Para o comentador da SIC, o episódio pode ser considerado como espionagem de guerra.
“Isto é quase espionagem de guerra […] Numa palavra acho isto grave”, diz.
No habitual espaço de comentário, diz que o caso “mostra desleixo” das autoridades e que a questão é de “natureza política”.
Pelo menos 160 refugiados ucranianos terão sido recebidos em Setúbal por Igor Khashin, que é também antigo presidente da Casa da Rússia e do Conselho de Coordenação dos Compatriotas Russos, e pela mulher, Yulia Khashin, funcionária do município setubalense.
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