Na quarta-feira, a ABC informou que o talk show de Jimmy Kimmel foi suspenso por tempo indeterminado depois de comentários do apresentador sobre a morte de Charlie Kirk, o ativista conservador morto a tiro enquanto discursava na Universidade do Utah Valley.
“O gangue MAGA ['Make America Great Again', movimento que apoia Trump] tentou desesperadamente caracterizar o tipo [Tyler Robinson] que assassinou Charlie Kirk como qualquer coisa que não um deles, fazendo tudo o que podia para obter ganhos políticos”, disse o humorista.
Ana Cavalieri, comentadora SIC, explica que em causa estará uma “alegada difamação” que “podia custar dinheiro à ABC”.
“O que Kimmel disse é que o atirador fazia parte da ideologia da vítima - o movimento MAGA. E já se sabia na segunda-feira, quando Kimmel disse isso, que não era verdade”, explica.
Uma violação da ‘guideline’ da Comissão Federal de Comunicações - correspondente à Anacom, em Portugal - que não permite “mentir sobre casos criminais”, acrescenta a comentadora SIC.
Esta quinta-feira, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, classificou como uma "boa notícia" a suspensão do programa do humorista.