Por todo o mundo, a população saiu à rua em protesto contra a invasão russa e em apoio à Ucrânia e aos ucranianos. As imagens chegam de várias cidades europeias, mas também de Moscovo, Líbano e Tóquio.
Nos muitos cartazes presentes nos protestos um pouco por todo o mundo pede-se que “Putin pare”, que “Putin seja punido, não a Ucrânia”, “Ucrânia é a nossa casa” e “Não à guerra”. De referir também que em muitas manifestações de apoio ao povo ucraniano, a imagem do presidente russo surge comparada a Hitler.
Em Moscovo, na Rússia, alguns ucranianos saíram à rua em protesto em frente à embaixada do país, mas depressa foram mobilizados pela polícia russa.
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A Rússia lançou esta madrugada uma ofensiva militar em território da Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que as autoridades ucranianas dizem ter provocado dezenas de mortos nas primeiras horas.
O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que o ataque responde a um “pedido de ajuda das autoridades das repúblicas de Donetsk e Lugansk”, no leste da Ucrânia, cuja independência reconheceu na segunda-feira, e visa a “desmilitarização e desnazificação” do país vizinho.
O ataque foi de imediato condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU.
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