Sem eletricidade, com escassez de alimentos e água, e sem medicamentos, a vida está a torna-se cada vez mais desesperada em várias cidades ucranianas. Entre bombardeamentos, a população tenta compreender o porquê deste conflito.
Na cidade de Kharkiv, uma das mais fustigadas pelas tropas russas, sempre que os bombardeamentos o permitem, limpam-se as zonas residenciais dos fragmentos de bombas e munições deixadas pela artilharia russa. Desde o início da operação militar, os especialistas de desminagem já responderam a mais de 500 chamadas.
A maioria dos itens recuperados são motores de propulsão dos sistemas de foguetes “Smerch” e “Uragan”, que devastaram extensas áreas da cidade.
A Norte está a capital, Kiev, cada vez mais pressionada pela presença do exército russo. Os moradores estão muito ansiosos e pediram às unidades reservistas das Forças de Defesa Territoriais que treinassem e estivessem prontas para lutar. Não são soldados profissionais, mas pessoas comuns que foram convocadas como reservistas para se juntar às forças militares.
- ACOMPANHE AO MINUTO A INVASÃO DA RÚSSIA À UCRÂNIA
- EM DIRETO: ACOMPANHE A EMISSÃO DA SIC NOTÍCIAS
- A PÁGINA CONFLITO RÚSSIA-UCRÂNIA
Saiba mais
- Portugal já concedeu 4.626 pedidos de proteção temporária a ucranianos
- Vice-Presidente dos EUA elogia povo polaco pelo acolhimento de refugiados da Ucrânia
- Negociações entre Ucrânia e Rússia: acusações e uma mão cheia de nada
- Número de refugiados da Ucrânia sobe para 2,3 milhões
- Kamala Harris confirma reforço de sistema de mísseis na Polónia
- Guerra na Ucrânia: Reino Unido simplifica processo de entrada para refugiados com passaporte
- José Milhazes e Alexandre Guerreiro analisam as negociações entre a Ucrânia e a Rússia
- Autoridades da Ucrânia abriram mais sete corredores humanitários
