"Há uma sensibilidade acrescida e Angola reage em função disso"
Vítor Ramalho, secretário-geral da UCLLA, entende que a reação de Angola à acusação do vice-Presidente por parte Ministério Público português surge da sensibilidade e fortes tensões que o país vive, num momento de transição política. Vítor Ramalho explica que, de acordo com a lei angolana, o vice-Presidente goza de imunidade enquanto permanecer no exercício de funções
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