País

Lusófona já entregou ao Ministério Público inquérito interno à tragédia no Meco

A Universidade Lusófona entregou ao Ministério Público o inquérito interno que realizou sobre a tragédia do Meco, em que morreram seis alunos da instituição, em meados de dezembro, disse à Lusa fonte da universidade.

Na origem do pedido de anulação, que terá lugar até 20 de setembro, estará o facto do único sobrevivente, João Gouveia, não ter sido constituido arguído. (Arquivo)
REUTERS

Em comunicado enviado à Lusa, a Lusófona afirma que concluiu o inquérito  interno destinado a aclarar os factos que envolveram sete alunos da instituição  e que o relatório foi entregue ao Ministério Público, encontrando-se agora  "em segredo de justiça". 

O inquérito foi iniciado a 20 de janeiro pelo gabinete jurídico da universidade,  com o objetivo de "aclarar os factos que tiveram lugar durante o fim-de-semana  de 14 de Dezembro de 2013 na praia do Meco, onde estiveram envolvidos sete  alunos da Universidade", acrescenta a instituição. 

Os seis jovens morreram durante a noite na zona do Meco, a sul de Lisboa,  em circunstâncias ainda por esclarecer. Todos faziam parte da comissão de  praxes da universidade.