O animal seguido através de colar com GPS chegou a cruzar a nado o rio Guadiana e estará agora no Alentejo, na zona de Alqueva. Os dados enviados revelam que os linces são capazes de fazer mais de 25 quilómetros por dia, alimentando-se de diferentes presas, além de coelho-bravo.
Kentaro, outro exemplar solto na mesma altura e no mesmo local, também dispersou, mas para Norte, indo até perto dos Pirineus. Em ambos os casos fica demonstrada a grande capacidade de movimento e sobrevivência do felino mais ameaçado do mundo.