Orlando Figueira foi detido na semana passada e ficou em prisão preventica por suspeitas de corrupção agravada, branqueamento e falsidade informática.
O magistrado está com licença sem vencimento há quatro anos, mas os crimes terão sido praticados quando exercia funções no Ministério Público.
O facto de estar com o contrato suspenso e a trabalhar no sector privado não impede o processo disciplinar.
No limite, poderá levar à aposentação compulsiva do procurador.