"Os consensos são consensos, portanto são à direita e à esquerda. Não há consensos só à direita e só à esquerda. O ideal era que em grandes questões nacionais houvesse consensos muito largos, envolvendo direita e esquerda", disse o Presidente da República.
Sublinhando que "tudo o que seja alargar os consensos é bom", Marcelo Rebelo de Sousa deu o exemplo do PS ao ensaiar no parlamento "um consenso com os partidos de direita para, em conjunto com os partidos de esquerda, em Bruxelas, dizer não a sanções a Portugal".
"Esse é um consenso muito amplo, porque vai da esquerda à direita, da direita à esquerda", disse, declarando-se convicto de que "há caminho" para que ele aconteça, mas, "é preciso que se chegue lá".
Com Lusa