Depois de uma audiência com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, Jaime Marta Soares não classifica de incompetência política o tempo em que foi feito pelo Governo o pedido de ajuda dos meios aéreos, mas admite ter sido "um erro estratégico".
Sobre o que diz ser uma ""onda terrorista devidamente organizada" que provoca os incêndios florestais, o presidente da Liga considera impossível haver ignições de fogo com uma frente tão vasta como as que se têm verificado nestes últimos fogos na zona norte e centro do pais e Madeira.
Marta Soares lembrou que 98 por cento dos fogos florestais têm mão humana e que desses 75% serão de origem criminosa.
Com Lusa