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Advogado diz que tese das autoridades brasileiras apontava para tráfico humano

Pedro Proença diz que desde o início que a polícia brasileira em conjunto com as autoridades portuguesas trataram do caso das três mulheres que apareceram mortas como se tratasse de tráfico de pessoas.

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O advogado considera que os corpos já poderiam ter sido encontrados se as suspeitas de homicídio fossem mais fortes, uma vez que o homicida residia perto da zona onde foram encontradas as vítimas e dos pormenores do caso.