O exame pericial revelou que o bacalhau estava impróprio para consumo, tendo sido determinada a recolha imediata, a nível nacional.
A ASAE deteve o responsável pelo sistema de qualidade da empresa e instaurou um processo-crime por fraude sobre mercadorias e suspeita de género alimentício anormal.
As mais de sete toneladas apreendidas tinham um valor aproximado de 44 mil euros.