As contas incluem professores do ensino básico e do secundário com contratos a termo, segundo a Fenprof: 10 mil com mais de 10 anos anos de serviço no Superior, mais 3 mil que estão em condições de entrar para os quadros da Administração Pública e ainda cerca de 17 mil docentes das atividades enriquecimento curricular, que o sindicato considera falsos recibos verdes.
Também a Federação Nacional de Educação (FNE) fala de milhares de professores , que acumulam três contratos sucessivos e que devem entrar nos quadros. A FNE critica o facto de não terem sido ouvidos quanto a um entendimento, que por agora é um acordo de princípio para regularizar os vinculos precários de forma faseada.
Este fim de semana, o primeiro-ministro não quis confirmar o que os partido que apoiam o governo avançaram.
A medida abrange mais de 100 mil trabalhadores. Por agora não se sabe quanto vai custar aos cofres do Estado.
Quanto aos professores, no fim do mês começa ser negociado, entre o Ministério da Educação e os sindicato, o novo regime de concursos.