"Precisamos de ter uma visão global das licenças que existem em termos de continente e regiões autónomas. É uma recolha de informação que o país não tem e tem que ter", afirmou o presidente da AMT.
Em conferência de imprensa, João Carvalho defendeu que importa ter um desenho concreto sobre a prestação de serviços de transporte de passageiros em táxi, que "é fundamental para qualquer órgão poder emitir opiniões".
Esta recolha de informação, que está a ser feita em parceria com os municípios, deverá estar concretizada no primeiro trimestre de 2017.
Ao longo do próximo ano, a AMT quer ter o Observatório dos Mercados da Mobilidade, Preços e Estratégias Empresariais a funcionar, que ao agregar toda a informação sobre os transportes, permite "uma monitorização, supervisão e fiscalização mais eficazes".
O Observatório está a ser desenvolvido em consórcio com a LCG - Consultoria e o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).
Lusa