Rui Rio demarca-se assim do movimento que tem estado a recolher assinaturas para forçar um congresso extraordinário.
Ao semanário Expresso, o provável candidato à sucessão de Passos diz, aliás, desconhecer qualquer recolha de assinaturas e lembra que com uma liderança em funções o normal é cumprirem-se os prazos.
O próximo congresso do PSD está agendado para 2018.