A investigação pediu uma nova diligência que tem a ver com o reconhecimento do arguido em causa, que continua, assim, nas instalações da Polícia Judiciária.
A defesa alega que o atropelamento não foi intencional e recusa a tese de homicídio simples.
O suspeito, Luís Pina, entregou-se ontem na sede da PJ, em Lisboa, acompanhado pelo advogado. Vai agora ser ouvido, em primeiro interrogatório judicial, por um juiz de instrução criminal, para aplicação de medidas de coação.