Até 9 de maio, as escolas têm liberdade para organizar as provas, em função dos espaços de que dispõem, disse à agência Lusa o secretário de Estado da Educação, João Costa.
"Na generalidade dos casos, as provas decorrem nas escolas onde os alunos têm aulas ou desenvolvem estas atividades", explicou o governante, indicando que apenas em situações residuais haverá deslocação para outro agrupamento, como o caso de colégios com um reduzido número de alunos, que não tenham a estrutura logística necessária.
É a primeira vez que são aferidos os desempenhos dos alunos nestas áreas, depois de no ano passado terem sido recuperadas as provas de português e matemática, embora ainda a titulo facultativo, no âmbito de um regime transitório.