Para a 'Operação Floresta Segura 2017', que se realiza até 31 de outubro, a GNR mobilizou o Grupo de Intervenção, Proteção e Socorro (GIPS), para ações de primeira intervenção no combate aos fogos, e o Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), que garante a validação, medição das áreas ardidas e investigação das causas dos incêndios florestais.
Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana refere também que, no âmbito do combate aos incêndios florestais, os militares da corporação vão estar empenhados em ações de vigilância móvel com vista à prevenção e deteção de incêndios. Integrada no Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF) para 2017, a GNR tem ativa a rede nacional de 236 postos de vigia.
Nesta operação participam ainda militares e civis das unidades territoriais e ainda de outras valências, nomeadamente da Unidade Nacional de Trânsito, da Unidade de Controlo Costeiro e da Unidade de Intervenção.
A época oficial de incêndios florestais começou na segunda-feira com a fase Bravo, a segunda mais crítica, e vai mobilizar, até 30 de junho, 1.561 equipas compostas por 6.607 operacionais e 1.514 viaturas, além de 32 meios aéreos e 72 postos de vigia da GNR, segundo o DECIF.
A época de incêndios termina a 15 de outubro e os meios de combate estarão na sua capacidade máxima entre 1 de julho e 30 de setembro, a chamada "fase Charlie".
Para esta fase, considerada a mais crítica, vão estar envolvidos 9.740 operacionais e 2.065 viaturas, apoiados por 48 meios aéreos e 236 postos de vigia.
Lusa