De visita a Portugal, Isaías Samakuva apelou a que as autoridades portuguesas mantenham uma postura equidistante do processo, ao contrário do que aconteceu no passado.
O líder do maior partido da oposição angolano mostra-se ainda preocupado com a transparência destas eleições, tendo mesmo a UNITA pedido à Comissão Nacional Eleitoral que proceda à auditoria aos cadernos eleitorais.
Portugal, Espanha e França são os três países europeus escolhidos por Samakuva para explicar o projeto político que tem para Angola.
As eleições para escolher o sucessor de José Eduardo dos Santos estão marcadas para 23 de agosto.