O ex-presidente do banco, José Oliveira e Costa, foi condenado a 14 anos de prisão efetiva pelos crimes de falsificação de documentos, fraude fiscal qualificada, burla qualificada e branqueamento de capitais. Dos 15 arguidos no processo, 12 foram condenados.
"Esta foi a maior burla da história da Justiça portuguesa julgada até ao momento", destacou o juiz Luis Ribeiro, que preside o coletivo de juízes responsável pelo julgamento do processo principal do caso BPN, que durou mais de seis anos.
José Oliveira e Costa foi o homem forte do BPN durante 10 anos e tornou-se o rosto do gigantesco buraco financeiro do banco.