O primeiro-ministro foi forçado a mudar de opinião, depois da comissão da candidatura portuguesa ter visitado a atual sede da Agência Europeia do Medicamento em Londres.
Fonte oficial do Governo disse à Lusa que os técnicos nomeados pelo executivo avaliaram as condições obrigatórias para a instalação da sede em Portugal.
Os técnicos concluiram que o país só tinha hipótese de sucesso na candidatura se avançasse com Lisboa.
Na escolha terá pesado a necessidade de garantir ligações áereas fáceis para vários países da Europa, de onde são originários os cerca de oito mil funcionários da EMA.
António Costa foi assim obrigado a recuar na primeira intenção e a apoiar a candidatura de Lisboa.