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Defesa do incendiário do Funchal ainda não decidiu se vai recorrer da sentença

A defesa do incendiário do Funchal - condenado a 14 anos de prisão efetiva por atear o fogo florestal de 2016 que matou três pessoas - diz que ainda vai decidir se recorre ou não da sentença. O advogado Miguel Nóbrega reconhece que houve vantagem pela condenação de apenas um crime: o de negligência grosseira.

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