Além destas instituições, o protesto chega também ao Centro Hospitalar da Cova da Beira, na Covilhã.
Os enfermeiros especialistas em saúde materna e obstetrícia vão recusar fazer o trabalho especializado, numa paralisação que decorre desde 3 de julho e está a afetar, de forma gradual, vários hospitais do país.
Entre as exigências dos enfermeiros, está a reivindicação a um vencimento ajustado às funções que desempenham.
O Movimento dos enfermeiros, responsável pelo protesto, promete continuar com a greve e acusa o Ministério da Saúde de não conseguir responder ao caos instalado nas maternidades portuguesas.
O Governo adiou uma decisão sobre esta matéria para setembro.