Entre a primeira votação da lei e a aprovação do decreto regulamentar tinha havido 44 pedidos, nesta semana entraram mais nove.
A nova lei só prevê o recurso a "barrigas de alugues" nos casos de ausência de útero ou de uma doença que impeça a gravidez da mulher.
As regras são rigorosas, como explicou à SIC Rui Nunes, presidente da Associação Portuguesa de Bioética.