O diário assegura que o Estado nunca exigiu o pagamento de indemnizações à empresa que opera a rede de emergência e cita dezenas de relatórios de desempenho, produzidos pela própria SIRESP, que revelam falhas sistemáticas da rede em situações de intempérie ou incêndios.
Colapsos que os relatórios associam a cortes de energia, falhas de bateria, cabos destruídos e antenas com pouca capacidade para assegurar as comunicações.
Conclusões agravadas pelo facto de as antenas móveis, que permitem colmatar as falhas, raramente terem sido usadas.