"Nós aproximámo-nos muito, estamos mais perto de um ponto central de acordo do que estávamos há uns meses e, das três reivindicações iniciais dos médicos, duas estão praticamente em condições de serem acordadas", assegurou Adalberto Campos Fernandes aos jornalistas, questionado sobre a ameaça de nova greve dos médicos.
O presidente da Federação Nacional de Médicos (FNAM), Mário jorge Neves, disse ontem à Lusa que "existe uma prediposição muito forte e uma indignação muito forte por parte dos médicos para enveredarem por formas de luta".
Os médicos ameçam com greves rotativas pelo país e ainda uma paralisação nacional para a segunda semana de outubro.
Já em agosto os médicos tinham anunciado que ponderavam realizar uma greve, mas esta terça-feira especificaram as ações de protesto pensadas para depois das eleições autárquicas.
Lusa