Além do primeiro-ministro, também as Forças Armadas garantem que o Centro de Informações e Segurança Militar não produziu qualquer relatório sobre o assunto.
Em resposta, o Expresso esclarece que nunca atribuiu o relatório a este organismo mas sim a serviços de informações militares e reafirma que o documento existe, é verdadeiro e foi confirmado junto de várias fontes.
A notícia avançada ontem pelo Expresso dá conta de um relatório com críticas às atuações do ministro da Defesa e chefe do Estado-Maior do Exército nos incidentes de Tancos.
O documento aponta o tráfico de armas para África, o assalto por mercenários portugueses ou grupos jihadistas como cenários muito prováveis para o caso.