A decisão foi tomada pela Instância Central Criminal de Lisboa.
O antigo ministro da Cultura ficou proibido de contactar Bárbara Guimarães e obrigado a ficar afastado da residência da apresentadora.
Manuel Maria Carrilho está ainda obrigado a frequentar uma formação contra violência doméstica.
Após uma leitura do acórdão, que demorou mais de uma hora, a juíza presidente do coletivo do juízo 22 do Tribunal de Comarca de Lisboa deu como provado que o ex-ministro da cultura tinha, em diversas ocasiões em 2014, agredido, difamado, ameaçado, injuriado e exercido violência doméstica contra a sua ex-mulher.