O primeiro inquérito aberto este ano visa a Cáritas Lisboa, cujo caso se encontra em segredo de Justiça e que visa uma contradição com dados declarados à Segurança Social.
A GNR apreendeu 96 mil peças de roupa doadas num armazém, em Santa Maria da Feira, ao que tudo indica para vender.
Um infantário de Leiria é outro caso com algumas semelhanças ao caso da Associação Raríssimas. O inquérito incide sobre suspeitas de uso de dinheiro da instituição em compras pessoais.
Estes são apenas alguns dos casos em investigação pelo Ministério Público.
