Paula Brito e Costa admite, no entanto, que comprou vestidos da marca Karen Miller e gambas no valor de 230 euros, tudo pago com o cartão de crédito da associação.
Quanto ao salário de 3 mil euros, garante que era paga não como presidente da instituição, mas como uma trabalhadora por conta de outrém, não se inserindo no regime de IPSS.
Em entrevista ao Expresso, Paula Brito e Costa diz que está magoada e que, mesmo que se prove que não houve gestão danosa, não vai regressar à Raríssimas. Exige ainda um pedido de desculpas do país.
Quase 90 trabalhadores e colaboradores da Raríssimas exigem o afastamento de Paula Brito e Costa do cargo que mantém como diretora-geral da instituição. O abaixo-assinado foi entregue à direção da Raríssimas e lido aos jornalistas pela porta-voz dos trabalhadores Rita Guerreiro.