O magistrado autorizou que fosse feita uma pesquisa por palavras-chave nos milhões de documentos apreendidos no processo que tem José Sócrates como principal arguido. O objetivo é encontrar elementos relacionais com as alegadas luvas pagas a Manuel Pinho pelo Grupo Espírito Santo.
Os alegados pagamentos terão sido feitos através do chamado saco azul do GES, uma empresa fantasma que terá servido também para pagar os subornos investigados na Operação Marquês.
Os procuradores já tinham pedido para fazer o mesmo no processo do universo Espírito Santo, mas a pesquisa não foi autorizada por Ivo Rosa, o juiz de instrução do caso EDP.