"Aquele partido e aquela maioria, que tantas vezes falam no Serviço Nacional de Saúde, arriscam-se, se o senhor não puser um travão - e a responsabilidade é sua -, às cativações Centeno, a ser o carrasco do Serviço Nacional de Saúde e ficar para a história com esse epíteto, senhor primeiro-ministro", defendeu Nuno Magalhães.
No debate do estado da nação, no parlamento, os centristas começaram por atacar a ausência de investimento público, designadamente na saúde e educação, e o aumento do imposto sobre combustíveis.
Na réplica, o primeiro-ministro insistiu em dados da saúde que já havia mencionado na sua intervenção inicial, como o aumento de cirurgias, mais 19 mil, ou a diminuição do número de portugueses sem médico de família, que, declarou, passou de 14 para 7%.
Lusa