A decisão surge depois de os chefes de ginecologia e obstetrícia da MAC terem apresentado demissão. Os profissionais queixavam-se de falta de recursos e exaustão, situação agravada pela passagem às 35 horas de serviço.
Em comunicado, a Federação dos Médicos saúda a luta dos profissionais da Maternidade Alfredo da Costa e acusa a tutela de destruir o Serviço Nacional de Saúde e desmotivar os profissionais.