Segundo o jornal Público, a maior parte dos casos registados até junho foram de assédio moral, mas em mais de 10% das situações registou-se violência física.
De acordo com os dados, a maioria das vítimas são enfermeiros, a que se seguem os médicos e depois assistentes médicos e operacionais.
Quanto aos agressores, em mais de metade dos casos são os doentes, mas há também casos registados de agressões por parte de trabalhadores da mesma instituição ou de familiares e acompanhantes de doentes.