Escreve o JN que o inquérito foi entregue em pelo menos duas escolas do 1.º Ciclo do Grande Porto.
Ao Alto-Comissariado para as Migrações, Comissão para a Igualdade e contra a discriminação e secretaria de Estado da Igualdade já chegaram queixas contra a sondagem.
O estudo é de uma empresa de consultadoria em economia comportamental.
A coordenadora do estudo explicou ao Jornal de Notícias que o objetivo é melhorar os métodos educativos. Admite que o documento tem erros e foi entregue antes do tempo.
Apesar de a coordenadora garantir que o inquérito foi autorizado pela Comissão Nacional de Proteção de Dados e pela Direção Geral de Educação, a Direção-Geral de Educação desmente.
De acordo com a TSF, a Comissão Nacional de Proteção de Dados garante ter dado um parecer desfavorável ao questionário.