A ordem de revista foi pedida dias antes pelos procuradores e deveria ter sido executada à chegada ao aeroporto ou à entrada ou saída do DCIAP, a 17 de julho, mas Manuel Pinho nunca chegou a ser revistado pela Judiciária.
O Ministério Público pretendia apanhar provas que fundamentassem as suspeitas de recebimentos a troco de favores à EDP e ao Grupo Espírito Santo.