De acordo com a TSF, a saída está relacionada com o facto de o próximo diretor-geral ter menos anos de carreira militar do que o diretor da unidade de investigação criminal da Polícia Judiciária Militar (PJM).
Tal como o diretor-geral agora nomeado, Marques Alexandre tem uma patente equivalente à de coronel, mas tem mais três anos de serviço, o que causou mal-estar dentro da PJM.
Marques Alexandre não aceita ficar sob o comando de um diretor-geral menos antigo.
O coronel Marques Alexandre é o máximo responsável da PJM, enquanto o novo diretor-geral não assume o cargo e Luís Augusto Vieira, o anterior diretor-geral, está em prisão preventiva.