País

O lento regresso à normalidade

O presidente da União das Freguesias de Covas e Vila Nova de Oliveirinha, João Nuno Brito, gostaria que o processo de reconstrução das casas de habitação permanente tivesse começado mais cedo, mas diz que há burocracias que é preciso cumprir e que “o rigor imperou”, numa alusão às suspeitas de abusos em Pedrógão Grande. Em Covas e Vila Nova de Oliveirinha, concelho de Tábua, das 43 candidaturas apresentadas à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), foram aprovadas 16. Oito continuam em análise. Onze foram recusadas por não cumprirem os requisitos. Segundo João Nuno Brito, as restantes incluem por exemplo casos em que os proprietários tinham seguro e que avançaram com as obras por iniciativa própria.O autarca aguarda também que seja disponibilizada verba para avançar com as obras no edifício sede da Junta e no estaleiro que arderam no incêndio de 15 de outubro de 2017.

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