O caso surgiu depois de uma queixa apresentada ao IASFA relativamente ao apartamento da Ajuda, em Lisboa, que estaria a ser utilizado como alojamento local, violando a finalidade contratual, de habitação própria.
Segundo o gabinete de Azeredo Lopes e depois de confirmada a ilegalidade, o contrato foi cancelado e o Instituto de Ação Social das Forças Armadas está a avaliar o processo para definir eventual ação indemnizatória.
Recorde-se que o major Vasco Brazão foi detido há uma semana, à chegada a Lisboa, no âmbito do processo em que o Ministério Público acusa a PJM de ter simulado a entrega do material furtado em Tancos.
Vasco Brazão terá dito que o ministro da Defesa tinha sido informado sobre a operação.