A falta de profissionais tem sido uma crítica constante por parte de médicos, enfermeiros, assistentes e técnicos, que apontam para uma constante degradação dos serviços públicos, refletida em demissões de chefes de serviço em várias unidades hospitalares e greves frequentes em todos os setores de profissionais de saúde.
Este discurso de otimismo encontrou respaldo do primeiro-ministro, António Costa, que reiterou, em entrevista ao Expresso, a sua confiança no ministro da Saúde: "Se alguém pensa que o professor Adalberto Campos Fernandes deixe de ser ministro da Saúde para que esses problemas se resolvam por artes mágicas, pode tirar o cavalinho da chuva, que ele não deixará de ser ministro", declarou.